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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Ganoderma Lucidum


Ganoderma lucidum, também chamado com Ling Zhi (planta do espirito) pelos chineses e Reishi pelos japoneses, é o fungo medicinal mais famoso da farmacopéia chinesa. Foi usado na China como um remédio milagroso para a maioria das doenças. Embora algumas das reivindicações terapêuticas deste fungo possam ser exageradas, recentes pesquisas cientificas conduzidas no mundo todo provam suas reais capacidades terapêuticas.

O Ganoderma Extract é um extrato concentrado de alta potência de Ganoderma lucidum, o melhor dos cogumelos. O Ganoderma Extract é um suplemento nutricional produzido pelo uso de tecnologia de ponta para extrair e reter os ingredientes essenciais do cogumelo, e vaporizar o extrato concentrado em forma de pó. O extrato em pó contém acima de: 12% de polissacarídeos, 0,15% de triterpenos, 4% de triterpenos totais e 9% de proteínas.

O Ganoderma lucidum tem propriedades extraordinárias, e por muitos anos os frutos têm sido usados na medicina tradicional em países orientais como a China, Japão e Coréia para o tratamento de várias doenças humanas. Desde 1981, mais de 100 trabalhos foram publicados relatando o isolamento de componentes químicos do Ganoderma lucidum e de suas atividades biológicas.

Os efeitos farmacológicos e bioquímicos publicados do Ganoderma lucidum incluem anti-inflamatório, anti-hipertensão, efeito hipoglicêmico, inibição da agregação trombócita, restauração da função hepática, efeito anti-tumoral, efeito no sistema nervoso central, efeito imuno-modulador e tratamento de miotonia e distrofia muscular. Os extratos alcoólicos do Ganoderma lucidum apresentam efeitos de proteção contra danos ao fígado provocados por produtos químicos.

A atividade anti-tumorais dos polissacarídeos de Ganoderma, relatada pela primeira vez em 1977, é altamente eficaz contra tumores de Sarcoma-180 em ratos e não apresentam nenhuma toxidade. Desde 1977, muitos estudos têm sido publicados a respeito dos polissacarídeos anti-tumorais do Ganoderma lucidum. A atividade anti-tumoral dos polissacarídeos se deve a atuação de seus efeitos moduladores sobre o sistema imunológico central. Além da imuno-modulação e da modulação anti-tumoral, os polissacarídeos de Ganoderma também apresentam atividade hipoglicêmica e anti-hipertensiva.

Os triterpenos são os maiores componentes encontrados nesta planta além dos polissacarídeos. Estes terpenóides altamente oxidados estimulam as funções hepáticas e têm atividade hipolipidêmica, citotóxica (anti-tumor), anti-inflamatória e anti-hipertensiva.

O Ling zhi-8 é uma proteína encontrada no Ganoderma lucidum que tem atividade imuno-moduladora.

O interesse nessa droga tradicional oriental tem crescido incrivelmente. Diversas patentes tem se inscrito para o uso do extrato do Ganoderma lucidum como complementos de alimentos ou bebidas.


Bibliografia
[1] ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.W. Introductoruy Mycology. New York: second edition 1962 pp 3-5.
[2] URBEN, A F. , et-alli. Cultivo de Cogumelos Comestíveis e Medicinais. Brasília 1998 pp 1-2.
[3] MEKKAWAY,S.E. et.alli . Phytochemistry Vol (49) n°6 pp1651-1657.

Fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ganoderma_lucidum
CAPES, CNPq, FAPESP

Aprecidores de café.


O consumo interno brasileiro de café continua crescendo. No período compreendido entre Novembro/2009 e Outubro/2010 a ABIC registrou o consumo de 19,13 milhões de sacas, isto representando um acréscimo de 4,03% em relação ao período anterior correspondente (Nov/08 a Out/09), que havia sido de 18,39 milhões de sacas.

Esse resultado mostra que o País ampliou seu consumo interno de café em 740 mil sacas nos 12 meses considerados.  As empresas associadas da ABIC, que participam com 68,4% do café torrado e moído industrializado produzido, mostraram uma evolução mais significativa, de 5,93% em relação a 2009 – o que confirma as expectativas iniciais da ABIC, que eram de um crescimento de 5%, levando em conta a recuperação da economia brasileira.

O consumo doméstico, predominantemente de cafés do tipo Tradicional, tanto quanto o consumo fora do lar, onde predominam os cafés Superiores e Gourmet, apresentaram taxas de crescimento positivas. Maiores investimentos em produtos e no marketing interno do café impulsionaram as vendas das marcas mais conhecidas. Mensalmente, novas marcas de cafés especiais são lançadas, fazendo com que o mercado apresente uma oferta muito significativa de produtos de alta qualidade para os consumidores brasileiros. A ABIC estima que este segmento de cafés diferenciados, embora represente a menor parte do consumo, continue apresentando taxas de crescimento de 15% a 20% ao ano.

Já o consumo per capita foi de 6,02 kg de café em grão cru ou 4,81 kg de café torrado, quase 81 litros para cada brasileiro por ano, registrando uma evolução de 3,5% em relação ao período anterior.  Os brasileiros estão consumindo mais xícaras de café por dia e diversificando as formas da bebida durante o dia, adicionando ao café filtrado consumido nos lares, também os cafés expressos, cappuccinos e outras combinações com leite.

Esse consumo de 4,81 kg / ano supera o de 1965, que foi de 4,72 kg / hab/ano, tornando-se o maior consumo já registrado, um verdadeiro recorde.
Este resultado aproxima o consumo per capita brasileiro ao da Alemanha (5,86 kg/hab.ano) e já supera os índices da Itália e da França, que são grandes consumidores de café. Os campeões de consumo, entretanto, ainda são os países nórdicos – Finlândia, Noruega, Dinamarca – com um volume próximo dos 13 kg/por habitante/ano.

A melhora da qualidade pode ser apontada como uma das razões que justificam o aumento do consumo interno. A importância disto está no fato de que a ABIC, ao lançar o Programa do Selo de Pureza, em 1989, anunciou que pretendia reverter a queda no consumo de café que havia à época, por meio da oferta de melhor qualidade ao consumidor. O Selo de Pureza foi o primeiro programa setorial de certificação de qualidade em alimentos no Brasil. Atualmente ele certifica 1.082 marcas de café e já realizou mais de 51.000 análises laboratoriais nesses 21 anos de existência.









Fonte: ABIC

Ecocert - o selo orgânico


A agricultura orgânica ganha cada vez mais espaço na economia mundial. O consumo de cafés especiais, como o café orgânico, gourmet, sombreados e socialmente justos, também está aumentando. 

Os preços destes produtos no mercado nacional e internacional são mais atraentes para os produtores, como consequência de suas características de produção, qualidade e menor oferta. 

Com a entrada em vigor da Lei dos Orgânicos, em 1º de janeiro deste ano, o mercado para esta cultura também se amplia, especialmente porque o Brasil é tradicional produtor e exportador dos grãos.

Para estar em dia com a lei, os produtos que chegam às gôndolas dos supermercados e nos containers para remessa ao exterior devem ser devidamente certificados. 

A Ecocert Brasil, empresa do Grupo Ecocert, é uma das primeiras certificadoras do País a atender todos os pré-requisitos da legislação brasileira de orgânicos, que exige das respectivas empresas e produtores individuais a comprovação de conformidade com o sistema orgânico de produção agropecuária e industrial através do uso do novo selo oficial de "produto orgânico” em suas mercadorias e alimentos. 

Com isso, o setor ganha maior transparência através da rastreabilidade garantida dos itens vendidos aos consumidores.



Fonte: Revista Cafeicultura

O hábito de tomar café.


O hábito de beber café na Europa surgiu quando os turcos otomanos, no final do sécul XVII, levaram o produto para Veneza, porém, a maneira como preparavam a bebida não agradava aos europeus que criaram uma diferente maneira de aprontar o café.

Em seguida, a evolução para a melhor apreciação do café foi acontecendo. Houve a criação de máquinas especializadas para o preparo do produto e assim, o surgimento das cafeterias, que mescladas com confeitarias ofereciam às famílias européias um ambiente aconchegante para frequentarem.

A chegada dos imigrantes europeus aprimorou o hábito, antes rudimentar, de apreciar um café. O motivo da vinda foi a necessidade de mão-de-obra nas lavouras cafeeiras no período em que o Brasil já não contava tão fortemente com a presença de escravos. A entrada do produto em terras brasileiras aconteceu em 1727 pelo oficial portugês Francisco Mello Palheta, o café tornou-se parte da nossa cultura.

Em âmbito político e econômico, houve a chamada "política do café com leite" com as lideranças dos estados de São Paulo, que também era chamada de "capital do café" e de Minas Gerais, que apesar de ter uma grande cultura cafeeira se destacou com a produção de gado leiteiro.
Fonte: Revista de Cafeicultura

O recorde do consumo de café.


O brasileiro consumiu em média 4,81 kg de café no ano passado, o maior nível em 45 anos, segundo informou o Ministério da Agricultura nesta quinta-feira (24).
Essa quantidade equivale a quase 81 litros da bebida por pessoa.

Ao todo, no ano passado, o consumo chegou a 19,1 milhões de sacas. Em 2010, o consumo por pessoa foi 3,5% maior que o registrado em 2009, quando o número o brasileiro comprou 4,65 kg.
 
Em 1965, ano do recorde anterior, o brasileiro consumiu, em média, 4,72 kg, de acordo com dados do extinto IBC (Instituto Brasileiro do Café).
Os números de 2010 aproximam o Brasil da Alemanha, cujo consumo é de 5,86 kg por habitante ao ano. Por outro lado, o consumo brasileiro já é maior que o da Itália e da França - grandes consumidores de café.

Os maiores consumidores de café do mundo, no entanto, são os países nórdicos – Finlândia, Noruega, Dinamarca, cujo volume se aproxima dos 13 kg por pessoa ao ano.
O secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone, explica que o Brasil consegue unir o crescimento do consumo interno e aumento das exportações do produto.
O Brasil está encostando-se ao maior consumidor mundial da bebida que são os Estados Unidos e ainda consegue bater recordes de exportação com 33 milhões de sacas comercializadas no ano passado.

Fonte: Portal R7

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